BOLSONARO INAUGURA ESCOLA CÍVICO-MILITAR NO RIO

18Agosto2020

BOLSONARO INAUGURA ESCOLA CÍVICO-MILITAR NO RIO

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O presidente Jair Bolsonaro participou, no dia 14 de agosto, da inauguração da Escola Municipal Cívico-Militar General Abreu, em Rocha, bairro da zona norte da capital carioca. É a primeira escola desse modelo no município, iniciativa do Ministério da Educação (MEC) em parceria com o Ministério da Defesa, que coloca uma equipe de militares da reserva para participar da gestão educacional, em apoio ao corpo docente.

Em Minas Gerais, o presidente da Frente Parlamentar em Defesa das Escolas Cívico-Militares, Deputado Estadual Coronel Henrique, empenha esforços para difundir o modelo em todo o estado. Já são três escolas que contarão com o modelo em Minas, em Barbacena, Ibirité e Belo Horizonte.


Bolsonaro citou ainda exemplos de escolas cívico-militares públicas que já foram implantadas em outros estados, como Goiás e Amazonas, e como, segundo ele, isso melhorou o desempenho dos estudantes, principalmente das camadas mais pobres. “É uma maneira de nós mostrarmos que queremos realmente resgatar o pobre, que não é apenas através de projeto social, que em grande parte não resgata, é dando-lhes o devido conhecimento”, ressaltou.
O programa das escolas cívico-militares é uma iniciativa do Ministério da Educação, em parceria com o Ministério da Defesa, que apresenta um conceito de gestão nas áreas educacional, didático-pedagógica e administrativa, com a participação do corpo docente da escola e apoio dos militares.}

O Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares foi lançado no ano passado com o objetivo de promover a melhoria na qualidade do ensino na educação básica. A meta é implementar o modelo em 216 escolas em todos as unidades da federação até 2023. A adesão dos estados e municípios ao programa é voluntária.

O projeto piloto será implementado em 54 escolas de 22 estados e do Distrito Federal, com investimentos federais de R$ 1 milhão por instituição de ensino. Cerca de mil militares da reserva das Forças Armadas, policiais e bombeiros militares vão participar da gestão educacional das instituições.